quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

Uma fotografia, de vez em quando... (191)

 

Teve uma vida de saltimbanco, a fotógrafa germano-americana Evelyn Hofer (1922-2009). Nascida em Marburg, a família foi para a Suiça em 1933, com o início do nazismo e, depois, para Madrid, mas com a vitória de Franco, viria a fixar-se em Nova Iorque. O México foi a sua última morada, onde viria a falecer.




Alguns retratos interessantes, mas sobretudo a fixação de grupos profissionais, como motoristas e coveiros, por exemplo, dominam uma boa parte da sua obra fotográfica.



Alguns instantâneos parecem sugerir que a lição ou herança do grande fotógrafo alemão August Sander (1876-1964) não andava longe...

8 comentários:

  1. Não conhecia e também gosto das fotos.
    Bom dia!

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  2. Coveiros de chapéu e sobretudo, nunca eu tinha visto. Entende-se, claro, - estavam vestidos para posar...
    Vida de nómada, essa, a de quem quis fugir a ditaduras.
    Não conhecia a fotógrafa, se bem que, em tempos, tenha tido no meu estaminé uma rubrica dedicada aos melhores fotógrafos mundiais, desde Gageiro, Kafka a Doisneau, entre outros.
    Chamei-lhe ; Fotógrafos e Fotografias, se a memória não me falha.

    Bom dia, novamente.

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    Respostas
    1. 'Novamente', porque comentei, também, ali em baixo, embora o dito tenha desaparecido. :(

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    2. É do frio alemão...
      A fotografia é sempre uma temática interessante.
      Cliquei a autorizar o seu comentário anterior.
      Boa noite.

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