Teve uma vida de saltimbanco, a fotógrafa germano-americana Evelyn Hofer (1922-2009). Nascida em Marburg, a família foi para a Suiça em 1933, com o início do nazismo e, depois, para Madrid, mas com a vitória de Franco, viria a fixar-se em Nova Iorque. O México foi a sua última morada, onde viria a falecer.
Alguns retratos interessantes, mas sobretudo a fixação de grupos profissionais, como motoristas e coveiros, por exemplo, dominam uma boa parte da sua obra fotográfica.
Alguns instantâneos parecem sugerir que a lição ou herança do grande fotógrafo alemão August Sander (1876-1964) não andava longe...
Belas fotografias. Bom dia!
ResponderEliminarInteiramente de acordo.
EliminarBom dia!
Não conhecia e também gosto das fotos.
ResponderEliminarBom dia!
Uma boa fotógrafa, sem dúvida.
EliminarUma noite tranquila!
Coveiros de chapéu e sobretudo, nunca eu tinha visto. Entende-se, claro, - estavam vestidos para posar...
ResponderEliminarVida de nómada, essa, a de quem quis fugir a ditaduras.
Não conhecia a fotógrafa, se bem que, em tempos, tenha tido no meu estaminé uma rubrica dedicada aos melhores fotógrafos mundiais, desde Gageiro, Kafka a Doisneau, entre outros.
Chamei-lhe ; Fotógrafos e Fotografias, se a memória não me falha.
Bom dia, novamente.
'Novamente', porque comentei, também, ali em baixo, embora o dito tenha desaparecido. :(
EliminarÉ do frio alemão...
EliminarA fotografia é sempre uma temática interessante.
Cliquei a autorizar o seu comentário anterior.
Boa noite.
Já vi.
EliminarObrigada! 😊