Embora mais tarde do que era costume (Outubro), HMJ deu início ao fabrico de compotas da época. De marmelada, foram 17 tijelas e outras embalagens, enquanto de geleia de marmelo 8 vão solidificando.
Longe vai o tempo em que passava tardes na cozinha a fazer marmelada e geleia, segundo o método antigo, obedecendo ao antigo costume de antigos: Cozer os marmelos inteiros num panelão, sempre com um olho na panela e o outro nos filhos pequenos que perguntavam a todo o instante: "Ainda demora muito, Mãe"?. De seguida descascá-los, separando-lhes os caroços e as cascas, para confecionar a geleia, passar a polpa pelo passe-vite e, finalmente, o peso igual ou um pouco mais de açúcar e lá ia tudo a lume brando mexendo sempre para não pegar. Uma verdadeira odisseia! Quando descobri a moda de fazer marmelada sem muito esforço e quase, quase, com iguais resultados, não quis outra coisa. Hoje em dia já não perco tempo com essas trabalheiras. Marmelada ou goiabada, para quem aprecia mais doce ou mais ácido, resolvem o meu - pouco - apetite para doçuras. Tanto mais que a filha gosta de tudo à sua maneira e o filho tem a mulher que lha faz, lá longe! Embora a minha nora seja mais cupcakes. Como é óbvio, agora não consegui evitar um pouco de saudade, ao olhar essas tigelinhas de uma iguaria tão nossa, tão portuguesa...tão cremosa! Obrigada.
Grande trabalheira! Parabéns, HMJ!
ResponderEliminarÉ verdade: foi uma tarde inteira!
ResponderEliminarBom dia.
Isso promete :-) Bom dia!
ResponderEliminarHMJ para Margarida Elias
EliminarAgora estão as tigelas a secar ao sol, antes que chova.
Óptimo aspecto!
ResponderEliminarBom fim-de-semana:))
De HMJ para Isabel,
EliminarVamos ver depois como se aguenta ao longo do ano.
Longe vai o tempo em que passava tardes na cozinha a fazer marmelada e geleia, segundo o método antigo, obedecendo ao antigo costume de antigos:
ResponderEliminarCozer os marmelos inteiros num panelão, sempre com um olho na panela e o outro nos filhos pequenos que perguntavam a todo o instante: "Ainda demora muito, Mãe"?.
De seguida descascá-los, separando-lhes os caroços e as cascas, para confecionar a geleia, passar a polpa pelo passe-vite e, finalmente, o peso igual ou um pouco mais de açúcar e lá ia tudo a lume brando mexendo sempre para não pegar. Uma verdadeira odisseia!
Quando descobri a moda de fazer marmelada sem muito esforço e quase, quase, com iguais resultados, não quis outra coisa.
Hoje em dia já não perco tempo com essas trabalheiras. Marmelada ou goiabada, para quem aprecia mais doce ou mais ácido, resolvem o meu - pouco - apetite para doçuras. Tanto mais que a filha gosta de tudo à sua maneira e o filho tem a mulher que lha faz, lá longe! Embora a minha nora seja mais cupcakes.
Como é óbvio, agora não consegui evitar um pouco de saudade, ao olhar essas tigelinhas de uma iguaria tão nossa, tão portuguesa...tão cremosa!
Obrigada.
Pois, nada se faz sem trabalho.
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