Lembro-me do nome de quase toda a equipa: Carmo Vaz, J. Perestrello, Tiago Reis, Dionísio... Era uma altura em que eu achava que a Formação era irrelevante. Estava errado. Embora me apercebesse depois que os profissionais do Modelo, a nível de competências, deixavam muito a desejar; a Nutripol e o A. C. Santos ainda eram piores. Hoje, a preparação profissional, nas grandes superfícies mantém-se uma desgraça...
A estratégia do Comércio Interno, nessa época do PREC, era pôr tudo sob a tutela e alçada do P. de A., para melhor conseguir manobrar a alimentação e abastecimentos em Portugal, à boa maneira bolchevique, concentracionária e monopolista.
Creio que o executor teórico desse plano teria sido, no governo da altura, o economista J. M. Brandão de Brito (1947). Um rapaz de modos suaves e urbanos.
Sem comentários:
Enviar um comentário