Pobrezinho, embora no agrado de muitos, nos dicionários é definido, de forma quase abstracta ou científica (?), como uma crucífera herbácea, o agrião era presença frequente na minha mesa infanto-juvenil vimaranense. Trazia-o de fora, talvez das margens do rio Selho, uma mulher descalça que o vendia, barato. Retomei-lhe agora o gosto, recentemente, com um sabor ligeiramente picante e estranho em vegetais de origem europeia. Para que conste, acompanhou, bem e à maneira em salada, umas iscas de cabrito fritas, à moda renana, com cebola e maçã reineta. E um Cabernet Sauvignon, monocasta, da Casa Santos Lima fez-lhes boa companhia.
Gosto de sopa de agrião.
ResponderEliminarBom dia!
Também a acompanho no gosto, mas aprecio ainda mais uma boa salada.
EliminarUma boa semana!
Não gosto de agriões crus. Só em sopa, como a Isabel.
ResponderEliminarBom dia!
Nesse aspecto, sou mais tolerante..:-)
EliminarBom dia.