É notório, mas talvez nem todos reparem. Mas a língua viperina e camaleónica (duplamente) do MEC precisa de vir à tona (neste caso, fora da boca), ciclicamente, quando fala. Bem como o seu lado pretensamente tartamudo. Não sei se também expele perdigotos como o ex-ministro Amaral (Mira), mas o facto revela a mediania da sua educação, com rebordos britânicos...
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