Houve um tempo em que eu me gabava de nunca comprar livros repetidos; ou de bisar filmes sem que por vontade expressa de os rever. Esse tempo definitivamente já passou e, de vez em quando, acabo por comprar um livro que já tinha, sendo que, muitas vezes, nem dou pelo erro de imediato. Recentemente, ao rearrumar as obras de Georges Simenon (1903-1989) dei pela duplicação das duas obras em imagem, acima. Por curiosidade, posso lembrar que Claude Chabrol, em 1982, realizou um filme (Les Fantômes du Chapelier), baseado neste conto da colecção Mosaico, e que tinha por actor principal Charles Aznavour. Um bom filme, aliás, como os críticos cinematográficos reconheceram, na altura.
Eu também, quando tinha uma memória que não precisava de assentar nada, nem de tirar notas. Sabia onde os livros estavam e se precisasse de consultar algo nos livros, sabia mais ou menos em que página encontrar. Recentemente (dois anos) até passei a comprar uma agenda.
ResponderEliminarBom dia!
De algumas colecções, que tenho incompletas (Vampiro, por exemplo), trago sempre uma mancolista na carteira. Mas também, às vezes, perco o tino à localização dos livros, nas estantes..-(
EliminarUm bom fim-de-semana!
No nosso caso criámos uma lista em excel (autor/título/editora/localização) porque fomos obrigados a ter os livros nos móveis em segunda fila:-)
ResponderEliminarA lista deu trabalho, mas é muito útil.
Depois no que diz respeito aos títulos, por vezes vimos o mesmo livro com títulos diferentes em editoras diferentes. Não é um caso lusitano porque na Grã-Bretanha/EUA, por vezes o mesmo livro surge com títulos diferentes (ex. Clive Cussler e Robert Wilson).
Desejo-lhe um bom fim-de-semana!
Uma excelente ideia, mas que já não me sinto com forças para levar a cabo... Temos as temáticas bem definidas, embora com algumas estantes com segundas filas. E algumas zonas já superlotadas (Bibliografia, Arte e Ficção Portuguesa, por exemplo).
EliminarRetribuo, cordialmente.
A mim e ao meu marido aconteceu termos ido a Ourém pela segunda vez, sem nos lembrarmos que já lá tínhamos ido. Só quando entrámos na vila é que começámos a ter uma sensação de déjà vu e nos apercebemos da circunstância anedótica. Ourém até é bonito, mas a situação foi bastante ridícula. Na altura ainda éramos novos, por isso foi mesmo uma grande distracção e não fruto da idade. Boa tarde!
ResponderEliminarInsólito, realmente!
EliminarQuanto a países estrangeiros é possível que já me possa ter acontecido, ou tenha dúvidas: na Bélgica e Alemanha, porventura.
Um boa noite de Domingo.