Se Lipatti ou Cortot convocam Chopin, não há dúvida que o pianista austro-americano Artur Schnabel (1882-1951) lembrará sempre Schubert, para além da sua gravação integral e exemplar das sonatas de Beethoven. E talvez tenha sido por isso que eu comprei na Valentim de Carvalho (ali, ao Rossio), nuns saldos em finais dos anos 90, um duplo CD da Pearl, com gravações do pianista. Estes registos de 1937/9, remasterizados em 1997, são de muito boa qualidade. O duplo CD da EMI Classics é que já não me recordo onde o adquiri, mas é uma produção de 1992, também excelente.
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