Com amável periodicidade, a ípsilon, do jornal Público, reserva-me uns minutos de prazenteira prosa. Mas hoje, foi um fartar vilanagem... Foi quase uma hora de boa leitura e de pontos nos is. Uma análise de Diogo Ramada Curto, a modos que queirozianos, sobre uma biografia, não autorizada, de António Barreto e ainda umas variações divertidas, de António Guerreiro, sobre as idiossincrasias de Francisco de Assis. Por isso, as recomendo, em prol da saúde pública...
Sem comentários:
Enviar um comentário