Ao ver, talvez pela terceira vez embora de modo zapeante, o filme "O paciente inglês" (1997), de Anthony Minghella, baseado no romance homónimo de Michael Ondaatje, dei-me conta de como a música do já centenário compositor Harry Rabinowitz (1916) acompanhava, sinestésica e bem, as imagens. Mas também as emoções de quem via o filme. Neste caso, eu. Num triângulo, que eu diria, equilátero e perfeito...
Belo filme, Belo livro, grande música!
ResponderEliminarPasse um 25/4 devidamente revolucionário.
Inteiramente de acordo!
EliminarUm cordial obrigado, cujos votos retribuo.
Tenho de rever este filme.
ResponderEliminarBom dia!
Pois vai dar por bem empregue o tempo de o rever, Sandra..:-)
EliminarBom 25, por aí!