Eu não quero causar polémica, mas acho que o problema é que os algoritmos são feitos para contentar a maioria. E não conseguem distinguir o parvo do inteligente, o selectivo, do volúvel promíscuo da corrente dominante, o preciosista, do abandalhado curioso. Não reconhecem a qualidade e guiam-se, religiosamente, pela quantidade. São cegos, rombos, surdos na sua essência mecânica. E têm ADN norte-americano, na sua origem pragmática, de cheiro rural a faroeste - dispara primeiro, e pensa depois...
Antes do ADN norte-americano, já o Quixote (enfim, saudando Cervantes) atacava ovelhas sem perguntar se eram bichos a sério ou os bandidos fingidos que ele acreditava serem. Sem querer polémica: a culpa não é dos algoritmos.
ResponderEliminarEu tenho algum receio... E acho que eles vieram para ficar. E, mais tarde ou mais cedo, vão querer dominar-nos a todos, exactamente como o "Hal"...
EliminarInteiramente de acordo! E mais: servem para esconder certas verdades sob desígnios muitas vezes pouco transparentes.
ResponderEliminarMais vale prevenir do que remediar..:-)
EliminarVotos de um bom Domingo primaveril!