Alentejano e discreto, o artista plástico Espiga Pinto (1940-2014) deixou-nos ontem, para sempre. Fica, dele, uma obra sólida e coerente, sobretudo no domínio da Pintura, mas também algumas capas de livros bem conseguidas e memoráveis, na sua geometria humanizada.
Não sabia. E gostava da pintura dele.
ResponderEliminarEu também. E tem capas magníficas de simplicidade estética muito depurada.
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