No jornal Público de ontem (25/9/13), António Guerreiro assina dois artigos amplos, de indiscutível qualidade e penetrante argúcia. Um, dedicado à obra e pessoa de António Ramos Rosa, outro, historiando a evolução das relações entre a França e a Alemanha (França-Alemanha / Afinidades electivas, perigosas relações), bem como as suas implicações na Europa, ao longo dos últimos três séculos. Na dificuldade de escolha, optaria por recomendar, francamente, a leitura deste último.
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