O canto do pássaro nocturno ganha a noite, ao inverso da luz natural inexistente, mas estão já longe as palavras, escritas um dia. É difícil encontrar-lhes o eco na memória ou revivê-las na pulsação inicial. E encaminhá-las com obediência a um sentido concreto. São, agora e apenas, uma colagem distante, como um rosto que se perdeu para sempre. Onde uma vaga silhueta nos diz, desesperadamente, que existiu no tempo.
Não me parece que esteja assim tão longe. Talvez as palavras venham de maneira diferente, mas a respiração continua bem perceptível... e reconhecível...
ResponderEliminarCheguei, agora, ao local da última partida. Voltarei, como sempre :-)
Boa noite!
Para mim, é sempre um motivo de alegria sabê-la de volta, aqui, ao lugar.
ResponderEliminarBom dia!