Deste barcelense com veleidades poéticas, Inocêncio não dá notícia no seu "Dicionário", nem encontrei elementos para a sua vida, ou bibliografia. Joseph de Almeida Castello-Branco Bezerra glosou em XIV oitavas o soneto de um anónimo, sobre o terramoto de Lisboa de 1755, e ainda lhe acrescentou um Epitáfio e um Soneto a um "paçarinho", em moldes barrocos. O folheto não é o original, mas apenas uma edição fac-similada feita, em 2006, sobre o exemplar que terá, provavelmente, pertencido à biblioteca de Francisco Martins Sarmento. A edição foi feita com o patrocínio da Sociedade Martins Sarmento (Guimarães) de parceria com a Universidade do Minho. O meu exemplar tem o número 173 de 200, e custou 9,00 euros.
Muito, muito atual!é qual seria o CEO que então anunciava a desgraça e pedia sacrifícios ao Povo? Um antepassado de Mexia ou de Pires de Lima? O CEO da famigerada Sociedade Martins Sarmento?
ResponderEliminarIsto agora é um 2 em 1, psicológico: terramoto e tsunami.
ResponderEliminarAssim, seria preciso um Marquês super-dotado, o que não é o caso destes aprendizes de feiticeiro...