Arpose
quinta-feira, 3 de março de 2011
Um poema
Nossas mãos são águas fugidias
Temem encontrar-se formar rio
que arraste nossos corpos para a praia
Meu cavalo de verão que levou freio
e traz na boca espuma ensanguentada
António de Almeida Mattos (1944).
1 comentário:
APS
4 de março de 2011 às 01:20
Agradeço, em nome do António.
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Agradeço, em nome do António.
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