Por razões conhecidas, o Egipto está na ordem do dia. Oxalá (que vem do árabe, e quer dizer queira deus) que para bem, no futuro. Egipto lembra-me Nasser, mas também Umm Kulthum, no que diz respeito ao séc. XX. A cantora (contralto) Umm Kulthum (1898-1975) foi para o Egipto, o que Amália foi e é para Portugal. Ainda hoje a cantora, nascida no Egipto, é considerada uma das maiores cantoras do mundo árabe. Quando morreu, a 3 de Fevereiro de 1975, fizeram-lhe funerais nacionais que foram acompanhados por milhares de populares.
Adoro a Uum Kulthum.
ResponderEliminarQuando fui a Israel, ouvi imenso esta mulher a cantar, nas ruas dos bairros árabes.
Há dois anos vi uma magnífica exposição sobre ela no Instituto do Mundo Árabe, em Paris.
Penso que, por cá, não é muito conhecida.
ResponderEliminarPois não. Eu também só a conheci nessa altura e adorava ouvi-la na rua, enquanto passeava por aqueles bairros. E nos mercados. E vi como era popular e amada.
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