quinta-feira, 26 de junho de 2025

Sacrilégio

 
Em zapping ocasional, na RTP Memória, ouvi, há pouco e por acaso, a voz de Alfredo Marceneiro (1891-1982) a cantar um fado ("Amor é água que corre..."). E, inesperadamente, lembrei-me de Bob Dylan.
Será por serem vozes a cair da tripeça?

2 comentários:

  1. Curioso!
    Gosto das duas vozes, mas acho que uma não me lembraria a outra...vou começar a pensar de maneira diferente!
    Um bom fim-de-semana:))

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. As vozes, ainda que dissonantes, tipo cana rachada, até podem ser aceites, pela sua estranheza ou originalidade...
      Bom dia.

      Eliminar