É minha convicção que o rigor e a exigência abrandaram no mundo, nos últimos tempos. A tolerância quando não o relaxe ganharam uma flexibilidade impensável ainda no século passado. Ponto assente, anteriormente, era de considerar a literatura policial como um género menor...
A precedência de Georges Simenon em La Pléiade, de algum modo, permitiu que a prestigiada colecção francesa, quase equivalente a uma academia de imortais, viesse a albergar agora parte dos livros de Arthur Conan Doyle (1859-1930), em dois volumes. Incluindo a dita obra canónica do escritor composta por 4 romances policiais e 56 novelas, produzidos entre 1887 (Um estudo em vermelho) e 1927, que têm por figura central o detective Sherlock Holmes.
Não sabia que Arthur Conan Doyle tinha sido editado na Pléiade...
ResponderEliminarBom dia!
Creio que os 2 volumes sairão até finais de Outubro deste ano.
EliminarBoa tarde.
A falta de rigor e exigência começa na escola primária, com muito papel, muito número (refiro-me à burocracia, claro!) e pouco conteúdo. É uma pena!
ResponderEliminarNão consigo aceitar, como normal, muitas coisas que acontecem na escola pública. Felizmente já me falta menos de um ano para sair.
Desejo-lhe um bom fim-de-semana:))
Concordo com as suas palavras. Acrescento-lhes o erro de quererem fazer da Escola um palco de festas e diversão permanente.
EliminarAgradeço e retribuo os votos.