No dealbar dos anos 60, em Coimbra, ele com Ofélia Milheiro Caldas eram o jovem casal de assistentes do catedrático Álvaro Júlio da Costa Pimpão, na cadeira de Teoria da Literatura. E parece que desde sempre não mais parou de pensar as coisas literárias portuguesas. A sua última obra de ensaísta, Colheita de Inverno (Almedina, 2020), foi aqui falada por HMJ, no Arpose, recentemente.
Falamos de Vítor Aguiar e Silva (1939), a quem foi atribuído o Prémio Camões, merecidamente. No corpo universitário nacional, em que os catedráticos até convidam os cómicos para apresentar os seus livros, Aguiar e Silva é um sábio discreto, sério e sólido, que muito me apraz destacar. E que muito me honra por ter sido meu antigo professor.
Quando ouvi a notícia lembrei-me do post de HMJ. 😊
ResponderEliminarBom dia!
HMJ foi bastante oportuna..:-)
EliminarBom resto de semana.
Aplaudi porque além do mais é CONTRA a nova ortografia !
ResponderEliminarE agora não haverá retorno possível ?
É verdade e por razões substantivas.
EliminarAcho que vai ser muito difícil..:-(