No Alentejo, há duas cooperativas que me merecem particular respeito: a de Borba, de que frequento tintos e brancos desde 1972 e a de Vidigueira e Alvito em que privilegio o estreme Antão Vaz, que quase todos os anos sai bem. Esta casta atina mais facilmente lotada. Porque em anos de canícula, sozinha em garrafa, ganha, às vezes, uma untuosidade quase enjoativa que me não agrada.
Neste fim-de-semana dei-me conta, e antes que viesse o Outono puro e duro, que não nos tinhamos ainda iniciado numas Gambas grelhadas, que HMJ faz tão bem. Felizmente que a Leonor tinha a banca bem abastecida e ressalve-se, a benefício de inventário, que os carapaus tinham voltado ao preço comedido, depois de umas semanas em alta inexplicável. Vieram umas quantas gambas, entretanto! Óptimas.
Que já foram, ontem. Com o monocasta Antão Vaz de 2019, magnífico e fresco, a 13,5º.
Estes camarões têm tão bom aspecto! E o acompanhamento vinícola deve ser bem bom.
ResponderEliminarFaço uns no forno, receita já antiga daqueles livros do "sítio do costume" que são bem apetitosos e com um molho ... hummmm!
Bom dia
Este Antão Vaz estava muito apurado. Mas o molho e a boa qualidade do pão contribuem para "a alma do negócio"..:-)
EliminarBoa semana.
Sim, os camarões têm boa aspeto. :)
ResponderEliminarHá muitos anos bebia às vezes Vidigueira branco, numa época em que Portugal não tinha muito bons vinhos brancos.
Boa semana!
Especialistas referem que o Antão Vaz atinge, pelo "terroir, na Vidigueira, o seu esplendor. No antigamente, a Caves Velhas produzia um Arinto em Bucelas, também muito bom.
EliminarBom dia.
Eu também gostava de Bucelas. :)
EliminarBom dia!
Ainda hoje, normalmente, de boa qualidade.
ResponderEliminar