Não é o cerne da crónica de José Pacheco Pereira (1948), no jornal Público de hoje, que me importa destacar, mas uma sua breve apreciação sobre a vida literária portuguesa actual que me pareceu pertinente e que transcrevo, para uma mais cómoda leitura a quem aprouver. Aqui vai:
Como hoje não há livros maus, porque ninguém diz que eles são maus para não irritar as múltiplas pequenas cortes culturais que dominam o que sobra dos suplementos "culturais" e os vários grupos de pressão associados, fico-me pela sombra do pássaro sobre a pássara.
Pois a mim interessa-me o cerne da crónica. Quanto a mim, o caso começa logo porque o meu tm nem dá para aplicações. :-)) Nem quero!
ResponderEliminarBom domingo!
Não digo que o foco central da crónica não seja importante mas, no caso vertente, queria destacar a miséria e compadrios acríticos da nossa república das letras, neste poste.
EliminarBoa próxima semana!