O meu gosto por Brahms veio antes dos 20 anos, com as Danças Húngaras, mas abrandou depois. Schumann veio muito mais tarde, mas o gosto tem-se mantido fiel e atento. Talvez até acrescido.
Quanto a executantes, se Brendel foi um coup de foudre, Gould e Richter mantive-os à distância, o primeiro pela velocidade rítmica, o segundo pela força dos dedos (excessiva?) sobre as teclas do piano. Até que falei com um pianista (desactivado, profissionalmente, por questões de saúde) que me explicou algumas coisas...
Depois, estas versões autorizadas da Philips são obra de respeito e qualidade. Este conjunto de 3 CD foi editado no ano de 1994, na Alemanha.
Gosto muito de Brahms e de Schumann.
ResponderEliminarQuando era miúda pedia à minha mãe e ao meu tio que tocassem as «Danças húngaras» e o «Mercado persa». São as mais animadas para a criançada.
Bom sábado!
O entusiasmo, em Brahms, também contava; de Ketèlby, a par com o "Mercado Persa" também eu gostava muito de ouvir "Num Jardim dum Mosteiro"...
EliminarUma boa tarde.
Como eu gostava de saber explicar o conhecimento das músicas como tão
ResponderEliminarbem o faz. Eu apenas gosto, muitas vezes com um enorme prazer.
Bem gostaria, Maria Franco, de ter tido uma competente formação e educação musical, que não tive. Nas carências mínimas, é HMJ que, às vezes, me socorre..:-)
EliminarValha-me só a alguma facilidade que, normalmente, tenho em expressar o que sinto.
Um bom resto de fim-de-semana.