segunda-feira, 13 de julho de 2020

Memorabília (6)


Serviam para várias coisas, multiusos os cafés, de outrora. Para estudar, namorar e até para beber o dito, muitas vezes. E noutros tempos eram mais aconchegados e sem contágios de maior...


4 comentários:

  1. Tantas tardes bem passadas na Tá-mar, em Algés (que também já desapareceu), em que numa mesa de 10 se pediam 2 cafés e se estavam horas a fio a discutir tudo e nada e até o sentido da vida 😊
    Boa tarde

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    1. Ainda me lembro dos 3 primeiros cafés lisboetas que frequentei: "A Paulestana" (em frente ao Monte Carlo), "A Cubana" (esquina da Av. da República com a Miguel Bombarda) e o "Ceuta", único sobrevivente, hoje.
      Uma boa semana.

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  2. A Paulistana era frequentada pelo Cesariny e pelos surrealistas; A Cubana pelo José Gomes Ferreira, Carlos de Oliveira e o seu grupo, que também andaram pelo Ceuta pouco tempo.
    Lembro-me de todos estes cafés, onde fui algumas vezes. À Cubana era muito pequena e fui umas vezes com o meu pai. Hoje está lá o Mercantina.
    Frequentei mais os cafés de Alvalade e Av. de Roma. Grandes conversatas.
    Boa semana!

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    1. Vi várias vezes o Carlos de Oliveira a dirigir-se para o "Monte Carlo".
      E o "Ceuta" era frequentado pelo Tomaz de Figueiredo, às vezes, com posterior companhia do Mendes de Carvalho e da Maria do Céu Guerra. O actor Artur Semedo também por lá aparecia, pois morava perto.
      Bom fim de tarde.

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