Não sei se é verdade, como li algures, que alargar o nosso léxico vocabular prolonga também o nosso horizonte mental e cultural. Talvez. Mas é indiscutível que, qualquer idioma, tem palavras moribundas ou já mortas e outras acabadas de nascer, que foram criadas para suprir e nomear novas coisas e competências inexistentes anteriormente.
Da recente leitura de A Ilha de São Tomé nos Séculos XV e XVI (1989), deparei-me com três palavras que desconhecia. Tomei nota. Eram elas:
1. Gatos-de-algália.
2. Arrátel folforinho.
3. Cagunchos (dos ditos açúcares).
Depois, fui ao Morais, para me documentar. Não tive grande sorte... Mas, através de outras fontes, consegui informar-me dos significados, razoavelmente. E aqui ficam as conclusões sobre os termos:
1. Civeta africana, mamífero.
2. Medida usada para pesar especiarias.
3. Remanescentes das canas de açúcar, depois de tratadas.
P. S. : naturalmente, a imagem que encima o poste é a de um gato-de-algália.
...o que nós andámos para aqui chegar... :-)
ResponderEliminarA cultura também dá trabalho..:-)
EliminarO gato-de-algália da foto é lindo, mas não para estar por perto.
ResponderEliminarBom dia!
Prudente será, realmente, o distanciamento social..:-)
EliminarBom dia.
O gato é curioso. Bom dia!
ResponderEliminarConcordo.
EliminarBom dia.
Este gato deve ser parente afastado do célebre lince da Malcata (que nunca ninguém conseguiu ver na Malcata...).
ResponderEliminarComo dizem em Penamacor o único lince que se pode ver é o que está embalsamado no Museu. ;)
Boa tarde.
🌻
Talvez seja primo, afastado e afro.
EliminarOra, viva!
Sempre a aprender aqui no ARPOSE !
ResponderEliminarAgradeço as amigas palavras..:-)
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