Haverá poucas pessoas vivas, hoje em dia, tão habilitadas como José Pacheco Pereira (1949) para falar de Eugénio de Andrade (1923-2005). Pelo menos nos anos 60/70 do século passado, o seu convívio foi frequente e frutuoso. Por isso, tem duplo motivo a minha recomendação: a leitura da crónica do historiador, hoje, no jornal Público; a revisitação da poesia do Poeta, nestes tempos de provação e cuidado.
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