Não sou grande admirador da obra do pintor norte-americano Stuart Davis (1892-1964), sobretudo da sua fase muito contaminada pelo cubismo francês (Léger parece-me a influência dominante) ou da fase posterior, abstracta. Mas há alguns quadros, do período intermédio (1910-30), de que gosto, particularmente.
Estão neste caso, o Auto-retrato (1919), em imagem, e Edison Mazda (1924), que integra o acervo do MOMA.
Não conheço este pintor e gostei destes dois quadros.
ResponderEliminarEstamos em sintonia, portanto.
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