Conheci José Terra há muitos, muitos anos, em casa dos meus pais, era eu miúdo. Era amigo do meu pai, João Pedro de Andrade, e foi visita frequente da nossa casa antes de se fixar em Paris, menos frequente depois. Lembro-me do modo quase entusiasmado como descrevia as dificuldades com a censura quando da publicação do seu primeiro livro de poesia “Canto da Ave Prisioneira”. Depois perdi-lhe o rasto, para só agora vir a saber notícias dele, com a notícia da sua morte.
Agradeço a sua evocação sobre o Poeta. Creio que, a partir dos anos 70, a discrição foi a sua medida, embora com actividade louvável e meritória, em França. Nunca mais vi livros novos de poesia, à venda. Mas fez, por exemplo uma notavel tradução, para português, de "A Queda", de Albert Camus.
Gosto
ResponderEliminarÓptimo.
ResponderEliminarConheci José Terra há muitos, muitos anos, em casa dos meus pais, era eu miúdo. Era amigo do meu pai, João Pedro de Andrade, e foi visita frequente da nossa casa antes de se fixar em Paris, menos frequente depois. Lembro-me do modo quase entusiasmado como descrevia as dificuldades com a censura quando da publicação do seu primeiro livro de poesia “Canto da Ave Prisioneira”. Depois perdi-lhe o rasto, para só agora vir a saber notícias dele, com a notícia da sua morte.
ResponderEliminarAgradeço a sua evocação sobre o Poeta.
ResponderEliminarCreio que, a partir dos anos 70, a discrição foi a sua medida, embora com actividade louvável e meritória, em França. Nunca mais vi livros novos de poesia, à venda. Mas fez, por exemplo uma notavel tradução, para português, de "A Queda", de Albert Camus.