sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Uma fotografia, de vez em quando (20)


Heinrich Kühn (1866-1944), nascido em Dresden, iniciou tarde a sua actividade de fotógrafo, pouco antes de completar 30 anos. Mas tinha um sonho: queria que a fotografia pudesse, um dia, rivalizar com a Pintura. Não o terá conseguido, por certo, mas o movimento e a harmonia das cores dão-lhe o direito de ter criado uma nova estética, nas obras que produziu.
Na segunda fotografia, de interior, captou a Família Kühn.

6 comentários:

  1. Idem.
    Desde que há fotografia, retratam-se muito menos pessoas através da pintura. O que é normal, mas no meu entender tem a ver com o desejo de Kühn. Nessa faceta, a fotografia suplantou a pintura.

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  2. A atmosfera intimista da segunda é contagiante e notória.

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  3. O que há de singular, além dos tons de cor, na obra de Kühn, é que a pose mal se adivinha. Nem os rodriguinhos a puxar ao sentimento, excesso e emoção de quem vê, como em grande parte da foto-jornalismo dos nossos dias. Mas, como em tudo, há Arte e arte...

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  4. As duas fotos estão muito próximas da pintura. Muito bonitas!

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  5. Também penso o mesmo, Isabel.
    Boa noite!

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