Portuguesas, croatas ou das costas da Mauritânia e de Marrocos, já eu as provei e, qualquer das proveniências, era boa, embora, como nos vinhos, há anos melhores do que outros. Refiro-me às sardinhas, assadas.
Ora, segundo Hocine Bellout, presidente do Comité dos Pescadores argelinos, a sardinha, no Mediterrâneo, aproxima-se, perigosamente, da extinção. A pesca desenfreada e o largo consumo são os responsáveis. Já se começaram a pescar, à revelia, exemplares com cerca de 4 centímetros, quando a lei só permite a pesca de sardinhas com 12. Provavelmente, a situação no Atlântico não será muito diferente...
É proibido, mas basta ir à praça ou a uma peixaria para ver a quantidade de petingas e jaquinzinhos mínimos que se encontram à venda. E nos restaurantes. Se a ASAE andasse em cima destas vendas... E se as pessoas não comprassem...
ResponderEliminarPenitencio-me porque eu, de vez em quando, também como em restaurantes.
Qualquer dia não há matéria-prima paar os nossos pratos nacionais: bacalhau, sardinha...
ResponderEliminarHoje consegui!!!!
ResponderEliminarPessoalmente, MR, não me sinto muito culpado. Mas é verdade que conheci uma pessoa que, só num dia, comeu para cima de 70 sardinhas médias (não eram sequer petingas)...
ResponderEliminarHaverá sempre "Noruegas" (como para o bacalhau) para nos venderem sardinhas, Miss Tolstoi. Serão é mais caras...e oxalá nunca as criem em viveiros.
ResponderEliminar70 sardinhas?!! E sobreviveu?
ResponderEliminarPerfeitamente, e por bons anos... Era bem alentado, embora não muito alto, e bracarense.
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