Em 28 de Dezembro de 1968, E. M. Cioran anotou (Cahiers- 1957-1972, pg. 659) o seguinte:
"Não se deveria, como fez Valéry, escrever «pensamentos» desde a madrugada mas esperar pelo fim do dia, hora realmente propícia aos aforismos, estes pequenos inventários mais ou menos quotidianos."
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