Convém não esquecer que os afamados "sistemas informáticos" se alimentam, sobretudo, de "gente", frequentemente situada algures, num espaço invisível, e que, no momento exacto da falha, se encontram a levitar, sem qualquer responsabilidade, incomunicáveis. Aconselha-se, pois, fazer o que sucede com tantos outros serviços públicos: o funcionário, último da cadeia, para não ficar mal, que use o seu computador e meios de reprodução para disponibilizar os trabalhos a tempo e horas, sem contar com os "meios informáticos" do serviço. Por fim, peço desculpa, pelo facto de confundir um simples funcionário público com os juízes.
Oaristo para HMJ: a informática é,ultimamente com mais força,o suspeito do costume (vide :"Casablanca" ou os romances de Maigret). Começou, há uns anos, nos Bancos:«Não temos serviço!". E lá saíamos a resmungar contra o progresso,meio-compungidos, meio-revoltados. Depois foi o Ministério da Educação,no inefável consulado Bustorf-S. Lopes,com a colocação dos Professores (na altura tragédia; agora no remake Casa Pia: pura farsa, com actores amadores).Finalmente,chegamos à Justiça, o que é grave, e, ainda para mais, com um Ministro vimaranense ( eu nasci em Coimbra!). No meio disto, responsavelmente, há um bando de ineptos que nunca foram, nem serão responsabilizados. Isto é um país pequeno, é como na Guiné-Bissau: são todos primos!... (Só ganhaste com o clima,HMJ...)
Sem querer sair do domínio público deste oaristo, convém lembrar que, também, encontrei os "meus morganhos", embora não goste de banda desenhada. Há muitos, a começar por JAD, que conhecem bem o meu encontro com esta morganhada que me tem alimentado os dias.
Uma vergonha. Toda a gente tem prazos e se não os cumpre... Quanto aos juízes nem digo nada porque só me apetece dizer palavrões. Não se consideram funcionários públicos mas são pagos com o dinheiro dos contribuintes. Como é?
Prazos é coisa de advogado, APS...
ResponderEliminarEu sei, c.a....e de contribuintes!...:-)
ResponderEliminarprecisamente! :-)
ResponderEliminarConvém não esquecer que os afamados "sistemas informáticos" se alimentam, sobretudo, de "gente", frequentemente situada algures, num espaço invisível, e que, no momento exacto da falha, se encontram a levitar, sem qualquer responsabilidade, incomunicáveis.
ResponderEliminarAconselha-se, pois, fazer o que sucede com tantos outros serviços públicos:
o funcionário, último da cadeia, para não ficar mal, que use o seu computador e meios de reprodução para disponibilizar os trabalhos a tempo e horas, sem contar com os "meios informáticos" do serviço.
Por fim, peço desculpa, pelo facto de confundir um simples funcionário público com os juízes.
Oaristo para HMJ:
ResponderEliminara informática é,ultimamente com mais força,o suspeito do costume (vide :"Casablanca" ou os romances de Maigret). Começou, há uns anos, nos Bancos:«Não temos serviço!". E lá saíamos a resmungar contra o progresso,meio-compungidos, meio-revoltados. Depois foi o Ministério da Educação,no inefável consulado Bustorf-S. Lopes,com a colocação dos Professores (na altura tragédia; agora no remake Casa Pia: pura farsa, com actores amadores).Finalmente,chegamos à Justiça, o que é grave, e, ainda para mais, com um Ministro vimaranense ( eu nasci em Coimbra!). No meio disto, responsavelmente, há um bando de ineptos que nunca foram, nem serão responsabilizados. Isto é um país pequeno, é como na Guiné-Bissau: são todos primos!...
(Só ganhaste com o clima,HMJ...)
Sem querer sair do domínio público deste oaristo, convém lembrar que, também, encontrei os "meus morganhos", embora não goste de banda desenhada.
ResponderEliminarHá muitos, a começar por JAD, que conhecem bem o meu encontro com esta morganhada que me tem alimentado os dias.
Uma vergonha. Toda a gente tem prazos e se não os cumpre...
ResponderEliminarQuanto aos juízes nem digo nada porque só me apetece dizer palavrões.
Não se consideram funcionários públicos mas são pagos com o dinheiro dos contribuintes. Como é?
É mal, MR,e são independentes e corporativos...
ResponderEliminarUma completa vergonha. Não se percebe nada do que se passa.
ResponderEliminarA mentalidade corporativa é um resquício salazarista, de que não nos vamos safar tão cedo.
Bom dia, APS! E até à próxima.
ResponderEliminarBoa tarde, Miss Tolstoi! E,como sempre, bem-vinda!
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