No "Diccionario ou Collecção por Ordem Alphabetica de Escolhidas Anedoctas...", de B. d'A. Barata (vol. III, Lamego, 1896), li e transcrevo:
"Mozart apostou com Haydn que faria uma música que este não seria capaz de tocar. O prémio da aposta foram seis garrafas de champanhe.
Feita a música, Haydn foi tocá-la e ia muito bem, mas chegou a um sítio e parou. Dava-se o caso de estarem ambas as mãos ocupadas nas extremidades do teclado, e haver necessidade de dar uma nota no meio do teclado. Haydn não sabia como se havia de dar tal nota. Então Mozart pôs-se a tocar e deu a tal nota com o nariz, que era comprido, ao passo que Haydn nem atinou com o modo de desempenhar a música, e, que o soubesse, não podia, por ter o nariz chato."
Nota: estranharão as minhas Amigas e Amigos, e as minhas Visitas, que este poste vá sem imagem. Imaginem Haydn e Mozart, ou um piano que não consegui colocar no Arpose. Não sei se é do programa, ou de estar em Lisboa, com um computador diferente. Ou se é do meu primarismo informático, que as imagens, protegidas por direitos autorais, não emigram. Muito sinceramente, creio que é apenas o Google no seu melhor, mais puro neo-liberalismo ianque!
É por estas e por outras que medram Chavez, Castros e Guevaras...
Boa noite,MR.
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