A música é uma arte misteriosa. E levanta suspeitas. Quando se ouve em silêncio, o espírito vagueia. Para todos os outros, esse é um território desconhecido. Para nós, às vezes, é o fundo do poço. Ou um rosto no tempo. Uma palavra ("Rosebud") nunca mais esquecida. Uma esperança perdida que havemos de arrastar até à morte. Cegamente.
P. S.: para a Rosane e para o Gerhard, em Antuérpia.
Esta ilustração é muito gira.
ResponderEliminarObrigado, MR. Eu também gosto muito dela.
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